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A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), a mais antiga denominação cristã reformada do país, comemora 159 anos de sua fundação em agosto. Um culto solene em celebração à data foi realizado no auditório Ruy Barbosa da Universidade Mackenzie, em São Paulo.

O reverendo Augustus Nicodemus Lopes, vice-presidente do Supremo Concílio da Igreja, foi o pregador da noite, e abordou a gratidão a Deus por mais um ano que a denominação comemora.

De acordo com o site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, compareceram também ao culto realizado no dia 10 de agosto o o presbítero Clodoaldo Waldemar Furlan; o presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie José Inácio Ramos; o reitor do Mackenzie Benedito Guimarães Aguiar Neto; e o chanceler em exercício, Valdeci Santos. Todos estes fizeram uso da palavra e oraram durante o culto.

O evento contou ainda com a apresentação da Orquestra Sinodal e do Coral Intersinodal da denominação.

No sermão, Nicodemus Lopes pontuou que a Igreja Presbiteriana é uma denominação cristã histórica oriunda da Reforma Protestante no século XVI, e ao redor do mundo já tem 500 anos de tradição.

“[A Igreja Presbiteriana] tem buscado manter os pilares da Reforma, que consistiam numa combinação de devoção, amor a Deus, precisão doutrinária, e envolvimento com a sociedade em geral”, afirmou o reverendo, resumindo a tradição da denominação.

Lopes pontuou que a IPB, em sua missão e trabalho ao longo de mais de um século e meio no Brasil, sempre primou pelo ensino da escritura sagrada, a boa teologia, qualidade moral e intelectual de seus pastores e cuidado com os membros em cada congregação.

“Ela entende que dessa forma nós podemos colaborar com a sociedade, entregando a ela cidadãos que sejam honestos, tementes a Deus e com uma visão ampla, que possam fazer a diferença em nosso país tão necessitado”, acrescentou.

O reverendo concluiu dizendo que a Igreja tem esperança em Deus e se mantém olhando para o futuro, sem esquecer o presente: “Muito pelo contrário, lutamos e continuaremos lutando para dar educação de qualidade, alimentar os carentes e lutar pelos direitos das pessoas no agora”.